quarta-feira, 24 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Japão sedia torneio de luta livre de robôs
Fonte: Estadão
Competição reúne 46 equipes, que diputam prêmio de cerca de US$ 10 mil
Robôs do Japão, da China e da Coreia do Sul participam de um campeonato de luta livre em Tóquio. Quarenta e seis equipes estão disputando no torneio um prêmio de cerca de US$ 10 mil.
Os lutadores mecânicos são operados por controle remoto, e o vitorioso é o que conseguir derrubar o adversário três vezes. Na luta, vale pontapé, rasteira e soco. A vantagem é que ninguém se machuca.
Entre os integrantes das equipes há estudantes chineses de nível médio.
O professor deles, Fan Yi Dong, da Escola Nantong, disse que espera que mais adolescentes mostrem interesse pela atividade. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Reprodução / BBC Brasil
Vitorioso é o que conseguir derrubar o robô adversário três vezes
Os lutadores mecânicos são operados por controle remoto, e o vitorioso é o que conseguir derrubar o adversário três vezes. Na luta, vale pontapé, rasteira e soco. A vantagem é que ninguém se machuca.
Entre os integrantes das equipes há estudantes chineses de nível médio.
O professor deles, Fan Yi Dong, da Escola Nantong, disse que espera que mais adolescentes mostrem interesse pela atividade. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Google suspende censura na China.
Fonte: Uol
O Google anunciou, nesta segunda-feira, a suspensão da censura autoimposta às buscas feitas no site por internautas na China, numa decisão que promete desagradar o governo de Pequim.
“Hoje paramos de censurar nossos serviços de busca – Google Search, Google News e Google Imagens - no google.cn”, disse o advogado David Drummond, em um post publicado no blog oficial da empresa.
Segundo o anúncio, os usuários do site google.cn serão redirecionados ao site da empresa em Hong Kong, que oferece buscas em chinês simplificado.
A empresa afirma que a decisão foi tomada depois de discussões com o governo chinês, que teria insistido que “a autocensura era um requerimento legal não negociável”.
Operações
Em janeiro, a empresa havia anunciado que iria rever suas operações na China após alegar que o Google, ao lado de outras 20 empresas americanas, sofreu um ataque de hackers proveniente da China.
Os hackers teriam tentado inclusive entrar em contas de e-mails de ativistas de direitos humanos críticos do governo chinês, segundo a empresa.
O site classificou o ataque à privacidade dos seus clientes de “sofisticado e direcionado”, mas não chegou a acusar o governo de ser responsável pela ação.
Desde então, havia uma expectativa de que o Google anunciaria o fim de suas operações na China. A decisão desta segunda-feira, portanto, significa que a empresa decidiu manter os serviços ao mercado chinês, mas sem censura.
Drummond afirma que “descobrir como manter nossa promessa de parar a censura a buscas no google.cn foi difícil”.
Segundo ele, oferecer o serviço de buscas sem censura prévia foi “uma solução sensível” para os desafios enfrentados pela empresa no país. O advogado sustenta ainda que a medida “é legal e aumentará o acesso à informação para o povo da China”.
“Esperamos que o governo chinês respeite nossa decisão, apesar de estarmos cientes de que eles poderão, a qualquer momento, bloquear nossos serviços”, afirmou o Drummond.
Censura
Apesar de ser o mecanismo de buscas mais popular do mundo, o Google é apenas o segundo mais acessado da China, bem distante da preferência pelo site chinês baidu.com.
Mas, por conta do tamanho e da taxa de crescimento do grupo dos internautas no país, qualquer perda de atividade na China poderia ameaçar as perspectivas de crescimento do Google.
O governo comunista da China exige que assuntos delicados como democracia e direitos humanos sejam censurados pelas ferramentas de busca e controla fortemente a rede de informação no país.
O Google vinha se submetendo a essas restrições desde que começou a operar na China, há quatro anos, apesar de ter sofrido duras críticas no Ocidente por ceder ao controle do Partido Comunista.
Na China, o conteúdo disponível em sites de busca da internet passa obrigatoriamente pela aprovação do Departamento de Informação e Propaganda.
O Google anunciou, nesta segunda-feira, a suspensão da censura autoimposta às buscas feitas no site por internautas na China, numa decisão que promete desagradar o governo de Pequim.
“Hoje paramos de censurar nossos serviços de busca – Google Search, Google News e Google Imagens - no google.cn”, disse o advogado David Drummond, em um post publicado no blog oficial da empresa.
Segundo o anúncio, os usuários do site google.cn serão redirecionados ao site da empresa em Hong Kong, que oferece buscas em chinês simplificado.
A empresa afirma que a decisão foi tomada depois de discussões com o governo chinês, que teria insistido que “a autocensura era um requerimento legal não negociável”.
Operações
Em janeiro, a empresa havia anunciado que iria rever suas operações na China após alegar que o Google, ao lado de outras 20 empresas americanas, sofreu um ataque de hackers proveniente da China.
Os hackers teriam tentado inclusive entrar em contas de e-mails de ativistas de direitos humanos críticos do governo chinês, segundo a empresa.
O site classificou o ataque à privacidade dos seus clientes de “sofisticado e direcionado”, mas não chegou a acusar o governo de ser responsável pela ação.
Desde então, havia uma expectativa de que o Google anunciaria o fim de suas operações na China. A decisão desta segunda-feira, portanto, significa que a empresa decidiu manter os serviços ao mercado chinês, mas sem censura.
Drummond afirma que “descobrir como manter nossa promessa de parar a censura a buscas no google.cn foi difícil”.
Segundo ele, oferecer o serviço de buscas sem censura prévia foi “uma solução sensível” para os desafios enfrentados pela empresa no país. O advogado sustenta ainda que a medida “é legal e aumentará o acesso à informação para o povo da China”.
“Esperamos que o governo chinês respeite nossa decisão, apesar de estarmos cientes de que eles poderão, a qualquer momento, bloquear nossos serviços”, afirmou o Drummond.
Censura
Apesar de ser o mecanismo de buscas mais popular do mundo, o Google é apenas o segundo mais acessado da China, bem distante da preferência pelo site chinês baidu.com.
Mas, por conta do tamanho e da taxa de crescimento do grupo dos internautas no país, qualquer perda de atividade na China poderia ameaçar as perspectivas de crescimento do Google.
O governo comunista da China exige que assuntos delicados como democracia e direitos humanos sejam censurados pelas ferramentas de busca e controla fortemente a rede de informação no país.
O Google vinha se submetendo a essas restrições desde que começou a operar na China, há quatro anos, apesar de ter sofrido duras críticas no Ocidente por ceder ao controle do Partido Comunista.
Na China, o conteúdo disponível em sites de busca da internet passa obrigatoriamente pela aprovação do Departamento de Informação e Propaganda.
Flagra de câmera de segurança causa demissão.
Fonte: Uol
Quando você abre a gaveta do trabalho e descobre que foi furtado (principalmente em se tratando daquele chocolate favorito), certamente se irrita. A questão é: se soubesse quem levou sua guloseima, defenderia a demissão dessa pessoa? Foi o que aconteceu com o britânico Michael Campbell (foto), após ser flagrado por uma câmera de segurança se deliciando com os biscoitos que uma colega havia deixado no escritório. As informações são do “Daily Mail”.O funcionário noturno de um call center comeu os biscoitos da lata da Marks & Spencer, que custa 7 libras esterlinas, ou cerca de R$ 18,8. No dia seguinte, ele negou as acusações, mas as gravações do circuito interno provaram seu ato de gulodice. Ele foi demitido, detido e a Justiça quer que ele pague o valor da lata de biscoitos, além de 150 libras (cerca de R$ 400) pelos gastos com o tribunal.
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Download - Destroy Twitter
O que é DestroyTwitter?
DestroyTwitter é um compacto porém robusto aplicativo Twitter criado para funcionar em Mac, Windows e Linux usando o Adobe AIR. É constituída por uma série de telas que atualizam constantemente para manter tweets up-to-date com as notificações que aparecem quando um tweet novo chega. DestroyTwitter utiliza uma quantidade mínima de memória em relação aos seus concorrentes, sem sacrificar a funcionalidade e desempenho. Como resultado, pode ser facilmente executado em segundo plano como um processo automatizado.
Não perca tempo,baixe agora mesmo. Download
DestroyTwitter é um compacto porém robusto aplicativo Twitter criado para funcionar em Mac, Windows e Linux usando o Adobe AIR. É constituída por uma série de telas que atualizam constantemente para manter tweets up-to-date com as notificações que aparecem quando um tweet novo chega. DestroyTwitter utiliza uma quantidade mínima de memória em relação aos seus concorrentes, sem sacrificar a funcionalidade e desempenho. Como resultado, pode ser facilmente executado em segundo plano como um processo automatizado.
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Flexibilidade não é gambiarra
Link original: Imasters
Pensar nesses ifs nas reuniões de requisito era um caos, tanto para os programadores quanto para os gerentes de TI, já sabendo a dificuldade de manutenção. Sem contar a decepção do usuário que tinha que trabalhar com um sistema engessado quando a solicitação não podia ser atendida.
Mas de uns tempos pra cá, a abordagem das soluções tem mudado.
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Flexibilidade não é gambiarra
Como a maioria dos programadores, já trabalhei com sistemas legados com um histórico de soluções rápidas não muito ortodoxas. Numa época não muito distante, em um sistema de gestão acadêmica, era possível encontrar trechos como if ( $codi_cur == 'PF' ) para diferenciar a lógica para determinado curso.Pensar nesses ifs nas reuniões de requisito era um caos, tanto para os programadores quanto para os gerentes de TI, já sabendo a dificuldade de manutenção. Sem contar a decepção do usuário que tinha que trabalhar com um sistema engessado quando a solicitação não podia ser atendida.
Mas de uns tempos pra cá, a abordagem das soluções tem mudado.
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Internet Explorer 9 - Faça seu test drive!
Fonte: Imasters
Às vezes as coisas não dão certo na primeira vez, nem na terceira. Quem sabe na nona! Pelo menos é isso que a Microsoft espera conseguir com o Internet Explorer 9, que eles anunciaram na feira Mix 2010. Ele tem suporte a HTML5 (com vídeo em HTML5!), renderização acelerada por hardware para imagens e texto, e uma engine de JavaScript totalmente nova.
A Microsoft fez uma demonstração do último build do IE9, a versão final de algo que parece ainda não ter data para ser lançado, e para algo chatinho como um navegador, esse é bem legal. O que há de novo no IE9?
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Às vezes as coisas não dão certo na primeira vez, nem na terceira. Quem sabe na nona! Pelo menos é isso que a Microsoft espera conseguir com o Internet Explorer 9, que eles anunciaram na feira Mix 2010. Ele tem suporte a HTML5 (com vídeo em HTML5!), renderização acelerada por hardware para imagens e texto, e uma engine de JavaScript totalmente nova.
A Microsoft fez uma demonstração do último build do IE9, a versão final de algo que parece ainda não ter data para ser lançado, e para algo chatinho como um navegador, esse é bem legal. O que há de novo no IE9?
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